Como Ampliar A Produtividade Renovando O Escritório

27 Nov 2018 04:40
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<h1>Se Ligue Nos Links (15 De Abril)</h1>

<p>Temos mais uma proposta de reda&ccedil;&atilde;o por ti praticar! Envie teu texto at&eacute; o dia 17 de mar&ccedil;o e poderemos public&aacute;-lo corrigido nesse lugar no website. Para participar, &eacute; necess&aacute;rio criar um perfil de usu&aacute;rio pela plataforma Imaginie, selecionar a proposta e acompanhar as instru&ccedil;&otilde;es para o envio da reda&ccedil;&atilde;o diretamente pelo blog. Os primeiros a se cadastrarem por interm&eacute;dio deste link ter&atilde;o certo a uma corre&ccedil;&atilde;o, a toda a hora feita por dois ou mais professores, seguindo os mesmos crit&eacute;rios do Enem. O Guia do Estudante vai distribuir 10 corre&ccedil;&otilde;es gratuitas por proposta. ATEN&Ccedil;&Atilde;O: Pra que sua reda&ccedil;&atilde;o seja publicada no site, &eacute; necess&aacute;rio construir a proposta id&ecirc;ntico &agrave; quinzena em curso!</p>

<p>Isto &eacute;, para os textos enviados at&eacute; o dia dezessete de mar&ccedil;o, a proposta precisa ser a que est&aacute; descrita abaixo. Em 1973, o Brasil aderiu ao Acordo Sul-Americano a respeito de Estupefacientes e Psicotr&oacute;picos e, com apoio nele, baixou a Lei 6.368/1976, que separou as figuras penais do traficante e do usu&aacute;rio.</p>
<ol>
<li>25: Qual &eacute; a tua comida favorita</li>
<li>64 Re:Prote&ccedil;&atilde;o de discuss&atilde;o</li>
<li>Visita guiada (e gratuita) ao Teatro Municipal de SP</li>
<li>cinco - Armazenamento</li>
</ol>

<p>Al&eacute;m disso, a lei fixou a indispensabilidade do laudo toxicol&oacute;gico para declarar o exerc&iacute;cio. Finalmente, a Constitui&ccedil;&atilde;o de 1988 ordenou que o tr&aacute;fico de drogas &eacute; crime inafian&ccedil;&aacute;vel e sem anistia. Logo em seguida, a Lei de Crimes Hediondos (Lei 8.072/90) proibiu o indulto e a autonomia provis&oacute;ria e dobrou os prazos processuais, com finalidade de aumentar a dura&ccedil;&atilde;o da pris&atilde;o provis&oacute;ria. J&aacute; a Lei de Drogas (Lei 11.343/06) eliminou a pena de pris&atilde;o para o usu&aacute;rio e o dependente, isto &eacute;, pra aquele que tem droga ou a planta pra consumo pessoal. A legisla&ccedil;&atilde;o bem como passou a separar o traficante profissional do eventual, que trafica pela indispensabilidade de comprar a droga pra consumo respectivo e que passou a ter direito a uma sens&iacute;vel diminui&ccedil;&atilde;o de pena.</p>

<p>As discuss&otilde;es em torno das leis que tratam do tr&aacute;fico e depend&ecirc;ncia de drogas continuam a ser feitas no Congresso, envolvendo ainda aspectos como o acrescentamento de impostos e o controle do &aacute;lcool e do cigarro. Uma pol&iacute;tica repressiva cara e ineficiente que prioriza o conflito aos “microtraficantes” e n&atilde;o influencia o mercado rica&ccedil;o das drogas.</p>

<p>Essa &eacute; a avalia&ccedil;&atilde;o do doutor em Correto Penal pela USP e ex-secret&aacute;rio Nacional de Pol&iacute;ticas sobre Drogas do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a Luiz Guilherme Paiva a respeito do contexto brasileiro quando a Lei de Drogas completa 10 anos. Em entrevista, ele argumentou sobre a dura realidade de que forma o foco &eacute; tratado no na&ccedil;&atilde;o e a indispensabilidade de alterar a maneira repressiva com a qual a administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica e o respectivo Judici&aacute;rio lidam com o defeito das drogas. Quais os avan&ccedil;os que a Lei de Drogas trouxe? O grande avan&ccedil;o simb&oacute;lico da Lei de Drogas foi doar mais &ecirc;nfase nos aspectos n&atilde;o jur&iacute;dicos da pol&iacute;tica de drogas, consolidando a posi&ccedil;&atilde;o de que a quest&atilde;o n&atilde;o seria tratada apenas na rua do justo penal. Ao usar grande espa&ccedil;o &agrave; pol&iacute;ticas de cautela, tratamento e reinser&ccedil;&atilde;o social, deixou claro que se trata de uma pol&iacute;tica complexa, que depende de a&ccedil;&otilde;es amplas de responsabilidade compartilhada entre toda a comunidade.</p>

<p>Ela &eacute; bastante avan&ccedil;ada em alguns aspectos que, ainda hoje, s&atilde;o inovadores em legisla&ccedil;&otilde;es da regi&atilde;o, como por exemplo o reconhecimento de pol&iacute;ticas de diminui&ccedil;&atilde;o de danos como uma das modalidades de cuidado. Mesmo desta forma, a novidade mais lembrada foi a chamada “despenaliza&ccedil;&atilde;o” do porte de drogas para uso particular, em que a conduta seguiu sendo considerada crime, contudo sujeita a penas possibilidades &agrave; pris&atilde;o. Em quais aspectos ela ainda deixa a cobi&ccedil;ar e por qu&ecirc;?</p>

<p>A lei buscou marcar uma diferen&ccedil;a significativa entre “usu&aacute;rios” e “traficantes”. Ao analisarmos os debates parlamentares da data, verificamos que os deputados e senadores quiseram ampliar a repress&atilde;o aos traficantes quase como uma compensa&ccedil;&atilde;o por tornar a lei mais branda aos usu&aacute;rios. Assim sendo o porte de drogas pra uso pessoal n&atilde;o prev&ecirc; mais a pena de pris&atilde;o, todavia a pena pro tr&aacute;fico aumentou consideravelmente.</p>

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